domingo, 27 de junho de 2010

Memórias de mim....

Gente, a qto tempo eu procuro por esses dois "post", que na verdade, estavam escondidos.... eu lembro que eu havia escrito, aliás, digitado, porém, quem diz que eu encontro.... mas, enquanto estava editando o vídeo de sorteio do mês de julho da Faby's, acabei abrindo um pendrive que tava na bolsa e páaaaaaa, encontrei...... fiquei feliz por ter encontrado essas linhas que doeram tanto para serem escritas. No entanto, essas linhas, são meu marco histórico rssss e como quero compartilhar um pouco mais da minha vida com vcs, achei interessante postar.
Pode ser que ninguém imagine que eu tenha passado por isso, mas o fato é que eu tive que enterrar uma pessoa viva na época,  Para quem não sabe, eu já fui casada uma vez e, meu divórcio foi mto dolorido e na época conheci um sujeitinho que me deu a maior força pra me separar e afins.... eu achava que aquela história de uma terceira pessoa no relacionamento literalmente "envenenando", era coisa da época da onça.... e não é que foi acontecer comigo.... o que podia ter terminado em uma reconciliação findou numa tristeza sem fim, pois qdo aquele ser abominável percebeu que havia destruído por completo minha família, me restou um pé na bunda e um até logo..... e? Fabiana, vire-se, a vida segue..... o que eu passei e o que senti, estão nesses dois relatos do meu diário virtual rssss
Lógico, leia se vc tiver paciência ou tiver mto a fim, mas, são palavras, que tocam fundo em mim até hoje.
Resumindo a ópera, conheci uma pessoa maravilhosa "que as vezes odeio" kkkkkkk sabe como é? rsssss e com ele me casei e digo que hoje, sou feliz!!!!!
Beijokas a todos que passam por aqui!!!!!
Fabi



20/12/2006




Final de ano realmente não é o meu forte. Mais um ano está acabando hoje olhei para o calendário e vi que neste final de semana tudo gira em torno do Natal. Para muitos, ou a maioria melhor dizendo, esta é uma data festiva, de reflexões, comemorações, reuniões em família enfim. Não tenho adoração pelo Natal, não pelo que ele realmente simboliza, mas pela data mesmo, tenho recordações não muito agradáveis desta data.

Ano passado, nesta mesma época do ano, pensei comigo, puxa, ano que vem vou ter um Natal inesquecível e um Ano Novo cheio de beijo na boca e romantismo. Bom, o que falar agora... Centrei todos esses sonhos em uma única pessoa, que há exatamente um mês não a vejo.

Há três anos sonho com esse final de ano... Que tinha tudo para ser perfeito. Sair de mãos dadas pra ver as vitrines de natal, dar risada dos tipos estranhos que nos deparamos por aí, ver as luzes natalinas que enfeitam a cidade e as muitas casas da região. Sair para comprar presentes, sim, presentes, especialmente para a pessoa pela qual me apaixonei!!! Sonhei com uma ceia de Natal, uma noite natalina diferente, de todas as que já vivi. Pois eu tinha certeza de ter encontrado minha segunda família, e obviamente o amor da minha vida. Essa pessoa continua sendo o grande amor da minha vida, apesar de estar distante de mim. Mesmo que pareça tolice minha, mas eu continuo acreditando que esse pesadelo vai acabar, e um dia, quando eu menos esperar, ele vai bater na minha porta, me dizendo, “estou morrendo de saudades, te amo”. Já sonhei tanto até agora, porque não sonhar um pouco mais né!!




Cada dia tem sido uma luta, cada noite que chega, a saudade aperta cada final de semana que se aproxima, me amedronta. Tenho tido momentos completamente nostálgicos. Por mais que eu receba palavras de conforto, de carinho, como “tudo vai passar”, meu coração ainda dói muito, e a saudade aumenta a cada dia. Tenho exercitado o autocontrole para não “pirar”. Porém, os dias passam, e eu não consigo fazer nada de concreto, nem me concentrar nas coisas que programei fazer.



Minha vontade é de largar tudo, sair correndo, e ir ao encontro dessa pessoa e gritar bem alto “eu te amo”.







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¸.•´05/02/2007




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`•.¸ )Depois de um longo tempo resolvi escrever novamente. Sempre tive esse hábito de relatar fatos e acontecimentos vividos, para que mais tarde pudesse reler e reviver alguns momentos e compará-los aos dias atuais,analisar meu comportamento e minhas atitudes da época. Sim, creio ser esta uma forma de aprimoramento, de compreensão, reflexão de si mesma.
 


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¸.•)´Minha vida nunca foi nada convencional, é marcada por acontecimentos intensos como se fossem “marcos históricos” risos..... Quando olho para trás penso, como fui capaz disso e daquilo ou, como era feliz e não sabia, porque não aproveitei melhor deste ou daquele momento??? Incógnitas....



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¸.•)´´Hoje (segunda-feira) acordei com uma enorme saudade de um tempo que não volta mais... (como diz uma amiga, “éramos felizes e não sabíamos”...).



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(`•.¸ No entanto, é provável que o ano de 2006 tenha sido o mais marcante nessas minhas 3 décadas de vida. Um ano cheio de surpresas agradáveis, muito desagradáveis, de mudanças e transformações.



(.•´ Nunca derramei tantas lágrimas... nunca deixei meus sentimentos aflorarem tanto, jamais havia sentido tanta dor em decorrência de perdas.



( `•.¸ Em contrapartida, nunca fui tão feliz!!!! Mesmo que por um curto período, fui muito feliz...



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(.•´ Aprendi a ser independente, a conviver com a solidão, com os momentos de nostalgia... aprendi que é possível fazer “festa” só com você em casa, a dar risada de si próprio, fazer feliz a si mesmo assistindo a um bom filme ou ouvindo música alta, acompanhada de um bom vinho!!!



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(.•´Aprendi a viver sozinha... não curto nenhum pouco essa vida solitária, mas aprendi a conviver com ela. A solidão me ensinou muito... passei a prestar mais atenção em mim, no que pensava, no que sentia... percebi que não havia mais ninguém para pensar por mim, para me proteger, velar meu sono, me lembrar que hoje era dia disso ou daquilo, que agora as coisas seriam por minha conta, do meu jeito (desastrado e desajeitado)!!! Reeducar-se, adaptar-se a uma nova condição de vida, seriam as palavras mais adequadas para definir esse período. Ir ao supermercado com a calculadora na mão pra não extrapolar o orçamento, fazer artesanato e  vender bugigangas para arrecadar mais “fundos” (risos), fantasiar que o dinheiro é fêmea para que possa dar “cria” e finalmente pagar as contas com tranqüilidade, se não fosse meu senso de humor tais situações seriam no mínimo embaraçosas.



`•.¸ ) A moral da história é que se não aprendemos pelo caminho do amor, aprendemos pela dor... que a vida é feita de escolhas e de atitudes e, que por mais difícil que seja, mais vale enfrentar o medo, as preocupações, os fantasmas interiores ao invés de se submeter a ficar levando uma vidinha mais ou menos, eis que a liberdade não tem preço!!!!



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